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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Whatsapp chega a 430 milhões de usuários e mantém rejeição a games


O popular aplicativo para troca de mensagens Whatsapp alcançou a marca de 430 milhões de usuários no mundo todo, 30 milhões deles conquistados desde dezembro de 2013, segundo o presidente-executivo e criador do serviço, Jan Koum. O anúncio aconteceu hoje durante uma conferência realizada em Munique, na Alemanha.

Para enfrentar a concorrência de diversos serviços como Line, WeChat e KakaoTalk, Koum disse manter o foco na estratégia de não disponibilizar games, anúncios publicitários ou outros artifícios que possam comprometer a credibilidade da plataforma.

“Queremos nos focar apenas nas mensagens. Se as pessoas querem jogar games, há uma grande quantidade de outros sites, e também grandes companhias desenvolvendo serviços em torno de anúncios”, afirmou Koum, segundo o qual sua cria é rentável. Após o primeiro ano de uso, os usuários que quiserem continuar com acesso precisam pagar uma taxa única de US$ 0,99.

O Whatsapp emprega atualmente 50 pessoas, metade delas focadas exclusivamente na tradução do conteúdo para os idiomas locais. A julgar pela postura de Koum, os empregos delas estão a salvo. No evento de hoje, o executivo disse que não pretende vender a empresa, mesmo se houver propostas de gigantes da internet.

Via: Mobilesyrup



terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Internet inteira pode ser criptografada por padrão


Não param de surgir iniciativas em resposta à espionagem dos Estados Unidos, escândalo que pode servir para mudar toda a estrutura de acesso à internet. O grupo que trabalha na construção do HTTP 2 dentro do W3C (o pessoal por trás do WWW) pretende fazer com que a rede mundial seja criptografada de forma padrão.

Todos os sites teriam de ser adaptados para funcionar com HTTPS, a versão segura do protocolo. Atualmente esse recurso está presente em bancos, e-mails, redes sociais, plataformas de transações financeiras, entre outros endereços que necessitam de segurança.
Mark Nottingham, que preside o grupo de trabalho, divulgou hoje que há um forte consenso sobre a necessidade de se aumentar o uso de criptografia na internet, mas ainda não foi decidido como isso deve ser feito.

A saída preferida, até agora, forçaria a migração geral para HTTPS, mas também se pensa numa opção chamada de "criptografia oportunista", que consiste em permitir o uso do HTTP, mas fazer com que o servidor ignore a requisição e instituir a criptografia de qualquer maneira.

Não que a adoção do HTTPS transforme a internet em um terreno inviolável. O GigaOM conversou com o especialista em segurança Alan Woodward, da Universidade de Surrey, e ele explicou que ainda será possível, por exemplo, atacar com o golpe conhecido como "homem no meio". A técnica faz com que o espião se ponha entre o internauta e o site, assim, toda informação compartilhada passa por este "homem no meio" antes de chegar ao destino e vice-versa.



Snowden usou senhas de colegas para obter dados sobre espionagem


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